Larissa Rodrigues teria recusado um programa a um cliente que foi agressivo e, por isso, foi espancada com uma ripa de madeira; nascida em Fortaleza, a jovem vivia em São Paulo e ajudava financeiramente a família
.“Não tem como ela ter assaltado alguém. Ela não tinha corpo para isso e nem precisava disso”, rebateu Sorela.
Uma reclamação das amigas de Larissa é que o socorro teria demorado 1h30 para chegar e que a Polícia Militar impediu que pessoas se aproximassem da vítima.
O SAMU (Serviço Móvel de Urgência) foi acionado porque, segundo
porque, segundo Carlos, primo da vítima, Larissa estava viva ainda e chegou a ser levada ao PS Arthur Ribeiro de Saboya (Hospital Jabaquara), onde foi constatado o óbito.
Carlos afirmou que a prima era “calma, não usava drogas e nem bebia e, por vezes, era até tímida. Até agora não entendo essa brutalidade. Como pessoa chegar e fazer isso. Esse caso não pode ficar só no acaso”, desabafou Carlos.
O homem que atacou Larissa, segundo as amigas, é negro, de estatura mediana e dirigia um Voyage prata. O corpo foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) Sul, no Brooklin, na tarde deste domingo (5/5), e será velado em Guarulhos. Nesta segunda-feira deve ser trasladado de avião O homem que atacou Larissa, segundo as amigas, é negro, de estatura mediana e dirigia um Voyage prata. O corpo foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) Sul, no Brooklin, na tarde deste domingo (5/5), e será velado em Guarulhos. Nesta segunda-feira deve ser trasladado de avião para Fortaleza onde será o enterro.
A Ponte procurou a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo), através da assessoria privada In Press, para saber mais detalhes do caso. A pasta informou que a ocorrência foi registrada no 27º DP e que “diligências estão sendo realizadas para identificar e prender o autor do crime”Via-PONTE