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Rebelião de presos neste momento em Curitiba

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Casa de Custódia de Curitiba está cercada pela Polícia Militar  (Foto: Bruno Fávaro/RPC)
Casa de Custódia de Curitiba está cercada pela Polícia Militar (Foto: Bruno Fávaro/RPC)

“Rebelião de presos neste momento em Curitiba no Paraná, o poder público precisa fazer algo em favor dos apenados, ali as condições de sobrevivência são sub humanos, é tanto dinheiro que cada um custa, que as prisões tem condições de oferecer o minimo de dignidade. Já estão presos mesmo, então custa fazer algo? E se rebelarem no Brasil todo? Quem vai parar eles? E os pais e mães de famílias que trabalham direto com eles e são as primeira vitimas feitas reféns? Neste momento agentes penitenciários mantido refém com punhal no peito. Que as autoridades se mecham aqui no Maranhão antes que o barril exploda”.

uatro agentes penitenciários são mantidos reféns desde o início da noite de domingo (1º) em uma rebelião na Casa de Custódia de Curitiba, no bairro Cidade Industrial (CIC).

Todos estão feridos e estão sendo torturados pelos detentos, segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen). Não há informações sobre presos feridos.

A rebelião chega ao quarto dia nesta quarta-feira (4) e é a mais longa dos últimos dez anos no Paraná, ainda de acordo com o Sindarspen.

Um quinto agente chegou a ser rendido no início do tumulto, mas foi liberado no final da noite de domingo.

As negociações tinham sido suspensas na noite de terça (3) e foram retomadas por volta das 10h30, segundo a PM.

A Casa de Custódia abriga 600 presos atualmente. Entre eles, 172 estão rebelados, segundo a Polícia Militar. Os amotinados estão lotados na galeria 1 da unidade prisional e exigem a transferência de alguns detentos do interior, que estariam sofrendo ameaças de facções, para a Casa de Custódia.

A luz e a água seguem cortadas dentro do presídio.

As negociações ocorrem de maneira pacífica entre ambas as partes, segundo a polícia.

“Na prática, os presos estão requisitando transferências de alguns presos para essa casa de custódia. Isso foi no início. Depois, eles fizeram outros requisitos, mas quando foram acordadas algumas questões, eles vieram com pedidos novos. Então, acaba tendo que negociar mais algum tempo com eles”, explicou o tenente Dudson César dos Santos.

Veja mais notícias da região no G1 Paraná.

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