O diretor do Instituto de Administração Penitenciário do Acre (Iapen), Lucas Gomes, defendeu a pena de morte para casos como o da acreana Rosângela Auri da Silva Cândido, presa acusada de arrancar o pênis, matar e esquartejar o próprio filho de apenas 9 anos de idade no Distrito Federal no dia 31 de maio deste ano.
Lucas diz que crimes bárbaros como este envolvendo uma criança nascida no Acre deve provocar o Congresso Nacional a repensar a legislação penal.
“Crimes bárbaros como este, em que uma criança foi morta e esquartejada pela própria mãe, deveriam provocar o nosso congresso a repensar a legislação penal. Pena de morte ou prisão perpétua são incapazes de reparar o dano, mas certamente seriam capazes de inibir esse tipo de crueldade [ou pelo menos de punir devidamente].
Rosângela Auri e sua companheira foram presas no final de semana acusadas de cometerem o crime que vem chocando o Brasil.
Via- Folha do Acre