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CIÚME FATAL “O medo nos paralisou”, diz companheiro de homem morto por militar

Dois dias após o assassinato de Francisco de Assis Pereira da Silva, de 41 anos, o companheiro dele, o gerente de vendas Marcelo Soares Brito, de 40 anos, reconta os momentos de terror vividos sob a mira de uma arma no apartamento do militar da reserva da Aeronáutica Juenil Queiroz. “A gente não teve ação nenhuma para nos defendermos.

O medo nos paralisou.”

Durante 9 minutos, Marcelo filmou a discussão entre o militar e as vítimas e até o instante em que o sargento atira na esposa, a artesã Francisca Naíde de Oliveira Queiroz, 57 anos, e em Francisco.

O crime foi na última quarta-feira (12), na região do Cruzeiro, no Distrito Federal. Marcelo e o companheiro – com quem vivia há 5 anos – estavam no local para visitar amigas quando foram chamados por Queiroz para irem até o apartamento dele “resolver uma questão”.

O gerente de vendas afirma que o companheiro foi surpreendido pela acusação de ter um caso com a esposa do militar.

Ele, Francisco e Francisca ficaram ouvindo as afirmações do ex-vizinho que dizia “ter provas do relacionamento dos dois”. “Eu jamais podia imaginar que seria esse o assunto. Francisco ficou pasmo ao ver que estava sendo acusado de ter um relacionamento com a mulher dele.”

Marcelo diz que viu o militar pegar a arma, colocar a munição e atirar. Mas explica que não conseguiu reagir enquanto Queiroz descarregava o revólver nas duas vítimas. “Depois que ele fez os disparos, eu conseguir sair correndo. Vi que as balas tinham acabado.”

Segundo Marcelo Brito, a violência do crime interrompeu os planos do casal para o futuro. Eles planejavam abrir um restaurante. “Francisco estava fazendo um curso de gastronomia, todo dia chegava com uma ideia nova.”

O corpo de Francisco de Assis foi velado durante a madrugada dessa sexta-feira (14), em uma casa no Cruzeiro, pelo companheiro e amigos. Ele será sepultado no Piauí, sua terra natal.

Francisca Naíde de Oliveira Queiroz foi sepultada na manhã desta sexta, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília.

Na noite da última quarta-feira, ao chegarem no prédio onde moravam, Juenil Queiroz e Francisca Naíde encontraram Francisco de Assis, o ex-vizinho de quem o militar tinha ciúmes.

Francisco estava com o companheiro, Marcelo Brito. Os dois moraram no condomínio por dois anos e se mudaram há cerca de 10 meses.

Marcelo diz que jamais imaginaria que ao ir até o apartamento do militar fosse presenciar um duplo assassinato. Mas lembra que assim que entraram, teve início a discussão.

Nas imagens gravadas por ele, Queiroz diz que “matar ou morrer, tanto faz.” Marcelo pede calma durante todo o tempo e diz “que não houve isso”. “Seu Queiroz, ele não fez isso. Eu ponho minha mão no fogo”, diz Marcelo.

Via- Folha max

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