O Pará é o estado do Brasil com o maior número de pessoas vivendo às escuras. De acordo com pesquisa do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) divulgada nesta terça-feira (26), 990.103 brasileiros moradores da Amazônia Legal não têm energia elétrica em casa.
No Pará esta é a realidade de mais de 409 mil pessoas, apesar de o estado ter diversas hidrelétricas, entre elas, a de Tucuruí e de Belo Monte, considerada a maior hidrelétrica 100% nacional.
A organização desenvolveu uma metodologia analítica georreferenciada para permitir estimar e acompanhar a evolução desse número, em diferentes demarcações territoriais e classes populacionais como povos indígenas, extrativistas, quilombolas e assentados.
*“Com os resultados desse trabalho, é possível planejar o montante de recursos para suprir o problema, em quanto tempo se quer atingir a universalização da energia elétrica na Amazônia e como ir além do acesso à energia para o bem-estar social ao promover também as atividades produtivas comunitárias”, explica Pedro Bara, pesquisador sênior do IEMA.*
*Estima-se que 19% da população que vive em Terras Indígenas na Amazônia esteja sem acesso à energia elétrica. Para a população que vive em Unidades de Conservação, esse número chega a 22% e, para assentados rurais,rá é o estado do Brasil com o maior número de pessoas vivendo às escuras. De acordo com pesquisa do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) divulgada nesta terça-feira (26), 990.103 brasileiros moradores da Amazônia Legal não têm energia elétrica em casa.
No Pará, esta é a realidade de mais de 409 mil pessoas, apesar de o estado ter diversas hidrelétricas, entre elas, a de Tucuruí e de Belo Monte, considerada a maior hidrelétrica 100% nacional.
A organização desenvolveu uma metodologia analítica georreferenciada para permitir estimar e acompanhar a evolução desse número, em diferentes demarcações territoriais e classes populacionais como povos indígenas, extrativistas, quilombolas e assentados.
*“Com os resultados desse trabalho, é possível planejar o montante de recursos para suprir o problema, em quanto tempo se quer atingir a universalização da energia elétrica na Amazônia e como ir além do acesso à energia para o bem-estar social ao promover também as atividades produtivas comunitárias”, explica Pedro Bara, pesquisador sênior do IEMA.
Estima-se que 19% da população que vive em Terras Indígenas na Amazônia esteja sem acesso à energia elétrica.
Para a população que vive em Unidades de Conservação, esse número chega a 22% e, para assentados rurais, é de 10%.
Fonte: G1-Pará
*ADM:Edivaldo?*