J.Boggo+ é a primeira etiqueta a apostar em um compilado de peças com acabamento antiviral no mercado nacional.
As indústrias de diversos segmentos têm buscado alternativas criativas para reduzir os impactos da pandemia.
O mercado da moda não é diferente. Além de reinventar estratégias de venda e divulgação, tem produzido máscaras e buscado tecidos que garantam uma proteção a mais contra o novo coronavírus.
É o caso da malha antiviral usada na minicoleção da marca J.Boggo+, desenvolvida recentemente pela empresa catarinense Dalila Têxtil.
Esta é a primeira linha de roupas lançada no Brasil com essa finalidade.
A parceria
De um lado, está André Klein, à frente da Dalila Têxtil, e responsável por desenvolver o acabamento antiviral.
Do outro, está a etiqueta fundada por Jay Boggo que, há cinco anos, oferece vestuário agênero e artesanal, com modelagens e recortes desconstruídos.
Ele foi uma das primeiras pessoas a saber da novidade. O estilista logo investiu em alguns recortes do novo tecido e criou uma minicoleção.
São 12 modelos com alta tecnologia e conforto.
“O design foi pensado no seguinte: a pessoa está trabalhando de casa. Nesse novo cenário, as ruas estão liberadas, mas todo mundo está com cautela.
Ela tem uma reunião fora, mas estará com essa roupa superconfortável e estilosa.
Poderá sair para fazer qualquer reunião sem ter trabalho, mais protegida”, descreveu à coluna.
Vestido agênero da primeira coleção de roupas com acabamento antiviral lançada no Brasil. Quem estrela a campanha é a modelo Rita Carreira, já entrevistada pela coluna.
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