O Minha Casa Minha Vida é um programa criado pelo governo federal que tem como foco a moradia para famílias que sonham com a casa própria.
A construção de casas sociais tornou-se uma pauta fundamental do governo Lula, que abriu o registro nessas cidades. Veja as cidades disponíveis para o projeto agora!
Declaração
O governo Lula, neste ano, voltou a iniciar o programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Já este ano, o governo já entregou encomendas para casas de algumas famílias de baixa renda.
Foram entregues 2.745 unidades habitacionais no estado da Bahia na presença do ministro das Cidades, Jader Filho, e do presidente Lula.
Até o final de seu mandato, em 2026, o governo Lula prevê a construção de dois milhões de casas sociais, com foco em moradores de baixa renda.
Segundo o governo, muitas das obras do projeto foram encontradas abandonadas e sem desenvolvimento no primeiro levantamento nacional.
Declaração
Com o aumento do salário mínimo nacional, que foi estabelecido no início do estado para R$ 1.302 e deve subir para R$ 1.320 em 1º de maio, a primeira faixa do Minha Casa Minha Vida foi ampliada. Agora, a renda mensal total de uma família que quer continuar com o programa é de R$ 2.640 (salário mínimo).
Quais lugares o Minha Casa Minha Vida está disponível?
Agora, outra cidade brasileira participará do programa social. A cidade de Santa Luzia, Minas Gerais, acaba de anunciar a volta dos juros. Desde o anúncio, as famílias que cumprirem os requisitos obrigatórios poderão iniciar o processo de inscrição.
Este programa beneficia famílias em áreas urbanas e rurais, fornecendo serviços acessíveis para pessoas com deficiência, mobilidade limitada ou idosos que precisam de um ambiente adaptado. Além disso, o governo pode financiar parcial ou totalmente a casa própria.
O programa incluirá opções de locação social, aquisição de imóveis urbanos usados e soluções habitacionais para famílias.
As inscrições para o Minha Casa Minha Vida 2023 estão oficialmente abertas. De acordo com o ministro das Cidades, Jader Filho, o programa habitacional oferecerá mais de 15 mil unidades ainda este ano.
Esse grupo é composto por famílias com renda mensal bruta de R$ 2,6 mil, com direito a subsídios que variam de 85% a 95%.
O programa também incluirá opções de locação social, aquisição de imóveis urbanos usados e soluções habitacionais para famílias em situação de rua.
As 2.700 unidades habitacionais serão entregues simultaneamente em nove municípios localizados em seis estados. O valor total dos investimentos chegará a R$ 206,9 milhões.
Quem pode participar do Minha Casa Minha Vida 2023?
O programa Minha Casa, Minha Vida tem como alvo domicílios com renda familiar mensal total de R$ 8 mil na área urbana ou renda familiar total anual de R$ 96 mil na zona rural.
As famílias são divididas nas seguintes categorias de renda:
Faixa Urbana 1: Renda familiar mensal total até R$ 2.640;
Faixa Urbana 2: Renda familiar bruta mensal de R$ 2640,01 a R$ 4,4 mil;
Escopo Urbano 3: Renda familiar bruta mensal de R$4.400,01 a R$8 mil.
No caso dos agregados familiares que vivem em zonas rurais, são os seguintes:
Idade rural 1: renda familiar anual total até R$ 31.680;
Faixa Rural 2: Renda familiar bruta anual de R$ 31.680,01 a R$ 52,8K;
Faixa Rural 3: Renda familiar anual total de R$ 52.800,01 a R$ 96 mil.
Nas novas regras estabelecidas pela medida provisória, o valor destas categorias de rendimento não têm em conta as prestações temporárias, as prestações sociais ou a segurança social, como as prestações de doença, o seguro de desemprego, as prestações continuadas e a Paulsa Família.
O governo também disse que 50% das unidades do programa serão reservadas para famílias de Nível 1. Além disso, o programa incluirá os moradores de rua na lista de potenciais beneficiários.
Casas do Minha Casa, Minha Vida terão seus contratos e registros feitos, de preferência em nome da mulher – e podem ser assinados sem a permissão do marido.
Como se inscrever no Minha Casa Minha Vida 2023?
O pedido de solicitação de um imóvel por meio do Minha Casa, Minha Vida segue diferentes passos dependendo da faixa de renda em que a família está inserida.
Para as famílias da faixa 1, o passo a passo é o seguinte:
As famílias devem se inscrever no plano estadual de habitação e isso pode ser feito na prefeitura da cidade onde residem;
Após o cadastro feito na prefeitura, os dados das famílias são validados pela Caixa, e os que foram aprovados são informados sobre a data da retirada das casas (leia mais sobre os critérios de verificação abaixo);
Os sorteios são realizados quando a Prefeitura não possui unidades habitacionais suficientes para atender todas as famílias inscritas no plano habitacional.
ao considerar uma unidade habitacional, a família será informada sobre a data e os detalhes necessários à assinatura do contrato de compra e venda do imóvel;
Após a aprovação e validação do cadastro, a família assina o contrato de financiamento.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, a validação dos dados das famílias listadas na Faixa 1 passa por alguns critérios:
A família deve ter renda mensal bruta de até R$ 2640;
Nenhum membro será o proprietário, cessionário ou potencial comprador de imóveis residenciais;
A família não pode ter recebido qualquer benefício de natureza residencial do governo municipal, estadual ou federal;
A família não pode ter recebido deduções habitacionais concedidas com recursos do FGTS;
A família não pode ter recebido descontos destinados à aquisição de materiais de construção para efeitos de conclusão, ampliação, renovação ou beneficiação do imóvel;
Para cadastrar a família no plano estadual de moradia na prefeitura, é necessário apresentar um documento oficial de identidade, mas outros documentos podem ser exigidos, como comprovante de renda, por exemplo.
Para as famílias listadas na Faixa 2 e na Faixa 3, o aplicativo passo-a-passo para concorrer a um imóvel através do Minha Casa, Minha Vida é mais um passo a passo:
A família deve ter renda mensal bruta de até R$ 8 mil; O recrutamento pode ser feito por meio de entidade empreendedora participante do programa Minha Casa ou Minha Vida ou individualmente e diretamente com a Caixa;
A família já precisa escolher um imóvel para uma simulação de financiamento habitacional através do site da Caixa – para que você conheça detalhes sobre os termos e condições e entenda a proposta que cabe no orçamento familiar;
Na simulação, é necessário informar o tipo de financiamento necessário, o valor aproximado do imóvel, a localização do imóvel, dados pessoais (como documento de identidade e telefone) e a renda bruta mensal do domicílio;
Depois de fornecer esses dados, o site exibe as opções de financiamento;
Uma vez selecionada a opção, o simulador apresenta o resultado, com prazos, a parcela máxima de financiamento de entrada e o valor do financiamento, além de uma ferramenta para comparar cenários de juros;
caso a família concorde com o resultado apresentado na simulação, o representante deverá dirigir-se à agência correspondente da Caixa ou Caixa Aqui, para entregar os documentos ao banco (leia mais abaixo);
Caixa analisa documentos pessoais e imóveis;
Após aprovação e validação, a família assina o contrato de financiamento.
Para validar o financiamento pela Cica, o beneficiário deve fornecer:
Documentos pessoais: documento de identidade, CPF, comprovante de residência, renda e estado civil, declaração de imposto de renda (ou isenção);
Documentos de título (no caso de imóveis já construídos): contrato de compra e venda, certidão de local e registo do imóvel atualizado;
Documentos de propriedade (no caso de imóveis no plano): projeto de construção aprovado, licença de construção, registro de obra no INSS, monumento descritivo de construção, explicação de responsabilidade técnica (ART), orçamento, declaração de esgoto e eletricidade e dados do funcionário técnico da construção.
Vejam local de inscrição no final do link abaixo
https://oimparcial.com.br/noticias/2023/03/inscricoes-abertas-para-o-minha-casa-minha-vida-2023/