Em áudios obtidos pela coluna de Leo Dias, do Metrópole, o funcionário aborda as críticas frente à sua omissão, e relata que as cenas mostradas nas gravações eram uma rotina entre o artista e a esposa.
“Uma coisa que eu digo a você sem medo de errar e o que eu vou falar quando for chamado lá (na delegacia). Se não fosse primeiramente Deus e eu, de fevereiro para cá alguém já tinha morrido“, declarou.
Na sequência, ele comenta o ataque de Ivis contra Pamella na sala do apartamento.
Via- Léo Dias