A decisão do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de afastar três diretores da Assembleia
A decisão do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de afastar três diretores da Assembleia Legislativa, a pedido do Partido Solidariedade, gerou uma avalanche de críticas, especialmente direcionadas ao deputado Othelino Neto.
Entre os afastados está a jornalista Jacqueline Heluy, uma profissional respeitada e amplamente reconhecida em todo o estado por sua competência e dedicação ao longo de mais de 30 anos de serviço na Assembleia.
A determinação do Ministro, que visava a afastar possíveis práticas de nepotismo, acabou por atingir Jacqueline, cujo histórico não se alinha a tal prática, de acordo com o entendimento de muitos profissionais de comunicação e juristas de renome.
A inclusão de Jacqueline na lista de afastados provocou indagações sobre as motivações por trás da decisão e expôs Othelino Neto a uma enxurrada de críticas e descontentamento por parte da classe jornalística, que estão massacrando o ex-presidente em grupos internos de WhatsApp.
Jacqueline Heluy sempre foi vista como um ícone de integridade e profissionalismo em suas funções como Diretora de Comunicação.
Seu afastamento inesperado não apenas ameaça prejudicar a dinâmica informativa da Assembleia, mas também criou uma fissura significativa na relação de Othelino Neto com os profissionais de comunicação.
Muitos consideram que o deputado se transformou no vilão desta narrativa, ao permitir que decisões precipitadas e possivelmente mal direcionadas afetasse uma profissional de tal envergadura.
A repercussão negativa foi imediata e intensa, com especialistas e comunicadores se manifestando em defesa de Jacqueline, destacando sua trajetória impecável e o respeito conquistado ao longo de décadas. Juristas renomados também se debruçaram sobre o caso, apontando que não há base sólida para acusá-la de nepotismo, sugerindo que sua inclusão na lista pode ter sido um erro ou mesmo uma ação politicamente motivada.
O descontentamento agora se transforma em uma verdadeira crise para Othelino Neto, que enfrenta a difícil tarefa de remediar a situação e reconquistar a confiança de uma classe que desempenha papel crucial na mediação entre o poder legislativo e a sociedade.
A decisão de Alexandre de Moraes, ao invés de resolver um problema, parece ter criado outro, colocando em xeque a habilidade do deputado em proteger e valorizar profissionais que contribuem significativamente para a transparência e eficácia do trabalho legislativo.